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O impacto é cumulativo. Os tentáculos também.

Assim que o piloto do Instituto Edukahn foi concluído com sucesso, precisei tomar uma decisão estranha - para mim. Hoje, não faço mais gestão de tempo, faço gestão de energia. Tenho mais tempo que energia para produzir, simples assim.


Então decidi, contra impulsos primitivos, que não iria executar NADA diretamente. Quer dizer que você resolve fundar um instituto do ZERO e não executará nada? Exato. Talvez uma apresentação em ppt aqui e ali. Ah! Assinaturas oficiais também, até que eu consiga delegar 😃. O resto, não. Redes sociais? Posso postar algo aqui e ali, mas sem a responsabilidade de cuidar delas. Tutorias? Fiz no piloto, que acabou. Projetos, estatutos e cartórios? Amigos que compraram a ideia tocam. Conta bancária? Nem tenho acesso. Contabilidade? Amigo contador. Gerenciar tutores? Temos coordenação, como o magnífico Tobias Teles. Tudo foi sendo montado devagarzinho, semana após semana, teimosia em cima de teimosia.


Uma imagem mostra uma pequena parte do time, que cuida dos nossos materiais e documentos. Nunca editei ou fiz upload de qualquer material para nossa nuvem, fora alguma fotos. Essa pasta me emociona. Eles fizeram isso, a maioria sem um real em troca.


Além de posar pra foto, que claramente não é minha principal habilidade, meu trabalho é vender. O produto é o caminho de transformação do futuro da molecada que cruza nosso caminho. De cara, preciso vender a visão para o time central, que são revendedores para os mais de 20 tutores voluntários. Também tenho que vender significado e confiança para doadores, comprometimento para parceiros e resultados para todo mundo. Ainda bem que temos um produto incrível, na forma de aprendizado efetivo e medido.


Na outra foto, a Superintendente Executiva da Abrace Juliana Batista, a quem conheci semana passada. A parceria com a Abrace é um sonho antigo. Uma ONG padrão ouro que apoia o tratamento de crianças com câncer e basicamente idealizou e viabilizou o Hospital da Criança de Brasília José Alencar. Parte dessas crianças vem de outros estados e, advinhem só, se afastam da escola por semanas ou meses durante o tratamento. Embora eles façam um bom trabalho para mitigar os prejuízos acadêmicos, é difícil motivar os maiores a estudar (é chato mesmo!). Olha aí nossa especialidade! Ainda não sei como será em detalhes, mas vamos de coração aberto.








 
 
 

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